quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Alunos da FABE visitam Porto de Santos

Os alunos do curso de tecnologia em Logística da FABE estão vivendo uma experiência enriquecedora para seus currículos. Eles saíram de Minas, viajaram mais de 600 quilômetros para conhecer de perto o Porto de Santos, no estado de São Paulo. Eles poderão acompanhar a rotina do local, que é o maior e mais importante porto da América Latina. São cerca de 35 navios atracados, 06 navios nos terminais e 513 navios esperados somente este mês. No último levantamento, datado de setembro deste ano, o montante movimentado no local passava a casa das 73 milhões de toneladas.
Para quem estuda logística vivenciar uma rotina dessas é fundamental para a formação profissional. Tanto que 44 alunos do 2º e 4º períodos, além dos professores Leandro Ferreira, Luiz Gustavo Januzzi e do Coordenador Washington Moreira Cavalcanti.





Descritivo sobre o porto

O Porto de Santos, localizado no município de Santos, no estado de São Paulo, é o principal porto brasileiro. É também o porto de contêineres mais movimentado da América Latina. Ele apresenta grande diversidade de terminais de movimentação de cargas - granéis sólidos e líquidos e carga geral. O sistema de acessos terrestres ao porto é formado pelas rodovias Anchieta e Imigrantes e pelas ferrovias Ferroban e MRS.

Distante cerca de 70 quilômetros da terceira maior cidade do mundo, a cidade de São Paulo, o porto é servido por duas ligações ferroviárias e duas estradas que ligam à capital e uma estrada para o sul do país.
Em 1980, com o término do período legal de concessão da exploração do porto pela Companhia Docas de Santos, o Governo Federal criou a Companhia Docas do Estado de S. Paulo-Codesp, empresa de economia mista, de capital majoritário da União.
Atualmente, o Porto de Santos, movimenta, por ano, mais de 60 milhões de toneladas de cargas diversas, número inimaginável em 1892, quando operou 125 mil toneladas. Com 12 km de cais, entre as duas margens do estuário de Santos, o porto entrou em nova fase de exploração, consequência da Lei 8.630/93, com arrendamento de áreas e instalações à iniciativa privada, mediante licitações públicas.

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